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Portal Ilha de Mosqueiro > Blog > Politica > Usamos a tragédia para alertar o mundo, diz Marcelo Rubens Paiva
Politica

Usamos a tragédia para alertar o mundo, diz Marcelo Rubens Paiva

mariaclaramatos
Ultima atualização: 10 de maio de 2025 12:09
Por mariaclaramatos
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Usamos a tragédia para alertar o mundo, diz Marcelo Rubens Paiva
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Em “Ainda Estou Aqui”, o primeiro filme brasileiro a ganhar o Oscar, há muitas cenas da família Paiva dançando. Ao lado de amigos da família, de crianças, a casa parecia estar sempre cheia.

“Era normal e eu lembro das músicas que a gente dançava”, recorda Marcelo Rubens Paiva no CNN Entrevistas deste sábado (10).

Até não ser mais. Autor do livro que deu origem ao filme, ele narra a história da mãe dele, Eunice Paiva, tentando descobrir o que aconteceu com o marido, Rubens Paiva, que foi preso, torturado e morto por agentes da ditadura em 1971.

Segundo Marcelo, a partir dessa tragédia, nasceu a necessidade de alertar o mundo que isso também poderia acontecer com outras famílias. Em especial, retratar todo o medo vivido naquela época para que a história não se repita.

“Você não cai em depressão se você tem à frente uma luta tão grande, tão forte como essa”, determina. “E foi o que a gente fez a vida toda.”

Marcelo relata que aos 13, 14 anos, já escrevia para o jornal da escola. A irmã dele militava no colegial, a mãe militava nos direitos humanos, e assim, a família seguiu lutando.

Para ele, a literatura entrou em sua vida como uma forma de militância, e é o que segue fazendo em todos os livros que lança.

“Eu comecei a escrever ‘Eu Ainda Estou Aqui’ quando aconteceram aquelas primeiras manifestações de julho de 2013, em que eram as manifestações que ninguém sabia muito bem para onde ia”, afirma.

“Foi absorvida pelos movimentos conservadores, foi ganhando um aspecto da extrema direita de pedir intervenção militar, pedir a volta do AI-5, que as pessoas nem sabiam o que era”.

Marcelo Rubens Paiva não entende a normalização da barbárie e cartazes honrando Carlos Brilhante Ustra, torturador que chefiou por anos o Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), órgão reconhecido como um dos mais atuantes centros de tortura, assassinato e desaparecimento forçado de perseguidos políticos do país.

“Todo mundo tem uma história escabrosa que aconteceu, as pessoas morriam de medo. E a tortura é para isso, a tortura é para apavorar as pessoas mesmo, né?”, diz.

Os torturadores, eram verdadeiros fantasmas que tinham, os bichos papão que tinham na nossa história

Por esse motivo, ele frisa novamente: a forma de sua família superar o trauma foi pela militância.

“Nunca vamos nos entregar. Vamos lutar por um país justo, por um país melhor, pelos direitos indígenas, pelos direitos dos deficientes, vamos lutar pela redemocratização, pelo reconhecimento dos mortos desaparecidos e pelo fortalecimento da democracia”, declara.

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