
O Brasil figura entre as nações com os mais altos índices da síndrome de burnout, classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como fenômeno ocupacional desde 2019. De acordo com a Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse, o esgotamento profissional é um dos principais responsáveis pela sobrecarga psicológica da população, manifestando-se através de fadiga constante, insônia, irritabilidade e sensação de ineficácia.
A síndrome, resultante do acúmulo crônico de estresse no trabalho, apresenta como sinais característicos a exaustão física e mental, lapsos de memória, dificuldade de concentração e queda de produtividade. Especialistas alertam que a condição – quando não tratada – pode evoluir para quadros mais graves, afetando tanto a saúde emocional quanto física, com reflexos no isolamento social, dores recorrentes e perda de motivação.
Foto: Caminhos da Reportagem/TV Brasil